quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Crédito pessoal tem menor juros desde 1999

http://www.executivosfinanceiros.com.br/financas/credito-pessoal-tem-menor-juros-desde-1999

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Araquari: do maracujá à BMW


http://www.amanha.com.br/home-internas/3890-araquari-do-maracuja-a-bmw

Sul ganhará R$ 1,3 bilhão com nova distribuição de royalties


http://www.amanha.com.br/home-2/3889-sul-ganhara-r-13-bilhao-com-nova-distribuicao-de-royalties

Fruet tem encontros em Brasília com Gleisi e Álvaro


http://www.esmaelmorais.com.br/2012/11/fruet-tem-encontros-em-brasilia-com-gleisi-e-alvaro/

Mineiros criam a primeira cerveja de cana do mundo


http://economia.ig.com.br/empresas/2012-11-08/mineiros-criam-a-primeira-cerveja-de-cana-do-mundo.html

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A birra de O Globo com os pobres




Não se entende onde o jornal O Globo pretende chegar com sua série "Os mercadores da miséria", criticando os programas sociais, especialmente Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria.
Na chama da série, o jornal promete:
“(...) O Brasil Sem miséria, programa criado pela presidente Dilma para erradicar a pobreza extrema, tem sido alvo frequente de fraudes, revelam Alessandra Duarte e Carolina Benevides numa série de reportagens que O GLOBO inicia hoje".
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Qualquer realidade complexa - uma grande empresa, um organismo estatal ou privado, um programa de governo - pode ter grandes virtudes e pequenos defeitos; ou grandes defeitos e pequenas virtudes.
Se o veículo for mal intencionado, basta dar destaque aos pequenos defeitos (quando for para denunciar) ou às pequenas virtudes (quando for para enaltecer). E esquecer que existe a estatística para avaliar o peso tanto de um quanto de outro.
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Se quisesse criticar o modelo de concessão de aeroportos, as dificuldades do PAC (Plano de Ação Continuada), a barafunda burocrática, os desperdícios da administração pública, o jornal teria um bom material jornalístico.
Mas a birra do jornal é com programas voltados aos mais necessitados.
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A principal "denúncia" de O Globo, manchete principal, foi do gato que recebia como beneficiário e de dono de Land Rover que seria beneficiário de R$ 60,00 por mês.
O que deixou de contar:
1. O fato ocorreu em 2009, muito antes da criação do Brasil Sem Miséria.
2. Toda família matriculada em programas sociais precisa submeter as crianças a exame médico. Quando a família não apareceu, o médico foi atrás da criança e descobriu tratar-se de um gato.
3. Descoberto o golpe, pelos próprios mecanismos do programa, o dono foi denunciado à polícia, está respondendo por dois crimes, inclusive pelo crime de falsidade ideológica.
Tal fato ocorreu há 4 anos e foi objeto de inúmeras reportagens na época. De lá para cá passaram três ministros e dois presidentes pelo programa. Qual a razão de ludibriar assim os leitores requentando uma notícia velha?
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A outra denúncia, sobre o dono do Land Rover, além de antiga, foi apresentada de forma incorreta. O tal empresário registrou laranjas no BF. Tratava-se de um explorador, que foi identificado e processado.
Outra "denúncia" foi o de uma senhora que afirmou não receber mais o benefício. Vai-se conferir, ela deixou de atualizar seu cadastro. Exige-se a atualização de cadastros justamente para evitar fraudes. Mas o jornal condena o programa por ter gato, e condena por não ter gato.
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A maioria absoluta dos episódios de fraude relatados foi desvendada pelos próprios sistemas de controle do Bolsa Família. Mesmo que tivessem sido levantados por terceiros, ainda assim são estatisticamente irrelevantes.
Qual a intenção de levantar meia dúzia de casos para desacreditar um programa que assiste a milhões de miseráveis?
Intenção eleitoral, não é. As eleições de 2012 já aconteceram e o BF já está assimilado pelos eleitores. Tanto assim, que o PT não se deu bem no nordeste. Quem quiser coração e mentes desses eleitores, até o governo, daqui para frente terá que oferecer outros benefícios.
Só pode ser birra com pobre.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A aposta da soja


A aposta da soja - Agronegócio - Gazeta do Povo

Juros altos, ainda…



Sozinhos no pedaço
Não existe sustentação teórica ou demonstração empírica para garantir que o Brasil não possa ter uma taxa de juros de 2%
Economistas e analistas do mercado financeiro teimam em afirmar que os juros no Brasil estão exageradamente baixos. São opiniões respeitáveis, de pessoas competentes, mas que deviam reconhecer a tentativa de apenas “chutar o balde”… Não existe nenhuma razão objetiva para dizer que, no Brasil, os juros reais estejam suficientemente baixos. É verdade, os juros se reduziram recentemente (e devem continuar baixando), mas ainda estão muito altos quando confrontados com a realidade mundial. Basta observar a grande maioria dos países.
Hoje temos uma taxa de juros real próxima de 2%, o que nos deixa relativamente longe da taxa de juros real do mercado internacional,às voltas de 2% negativos. O atual diferencial entre o juro real interno e o externo é parecido, portanto, com 4%.
O movimento de capitais continua funcionando. Em um ambiente de política cambial defensiva, aquele diferencial deixa ainda margem para a exploração (no sentido de “pesquisa”, “sondagem”, acompanhando o nosso Aurélio) de oportunidades lucrativas para o capital estrangeiro de curto prazo, principalmente nas atuais circunstâncias em que o mundo ameaça submergir na enxurrada de liquidez produzida externamente.
O Brasil sustentou durante anos (duas décadas ao menos!) a maior taxa de juros real do universo conhecido, estimulando um movimento de capitais especulativos que ajudou a supervalorizar a taxa de câmbio real e aprofundou os inconvenientes da redução global da atividade produzida pelo controle monetário. Quem pagou mais caro por isso foi o setor da manufatura nacional. O diferencial persiste bem menor, mas o controle cambial, a meu ver, retira riscos maiores de movimentos especulativos no curto prazo.
A ideia de que a economia brasileira precisa de juros acima do normal ocupou a mente de um número muito grande de economistas brasileiros, em uma boa época para se ganhar dinheiro, na qual nada do que foi produzido justifica a sua defesa. Não conheci nenhum estudo acadêmico capaz de ser digerido. Li nesse período trabalhos recheados de conteúdo fantasmagórico, verdadeiras barbaridades do ponto de vista teórico, e absurdos do ponto de vista econométrico.
Todos tentando defender a festa dos juros, quando não existe nenhuma estimativa razoável de qual seja a “taxa de juros neutra”, quer dizer a taxa de juros que, eles imaginam, não aceleraria a inflação. Era uma concepção puramente teórica: os países testam até hoje movimentos completamente diferentes, porque o mundo mudou.
A taxa de juros foi posta no nível atual por um erro de política monetária. Havendo uma dúvida sobre o financiamento da dívida pública, foram instituídos papéis com correção diá­ria (Letras do Tesouro Nacional, as LFTs), que agora o governo Dilma está reduzindo.
Não existe nenhuma sustentação teórica ou demonstração empírica para garantir que o Brasil não possa ter uma taxa de juros de 2%. Há argumentos ridículos, repetidos em estudos mais recentes, usando modelos que introduzem o custo-Brasil externo em comparação com a evolução da Libor (a antes “respeitável” London Interbank Offered Rate), que hoje se sabe produziu índices eivados de falsidades. Esperava-se um pouco mais de moderação, de humildade, menos desrespeito ao conhecimento das pessoas.
Qualquer um pode dizer: “Não gosto de juros reais de 2%, prefiro de 5%”, o que é um direito dela até certo ponto respeitável. Absurdo é afirmar peremptoriamente, como se fosse produto de conhecimento científico, que o Brasil não pode ter uma taxa de juros real abaixo de 5%. Isso não existe nem mesmo como convicção religiosa. De ­ciência não tem nada.
A política monetária avançou muito nos últimos anos, desde quando os bancos centrais eram “templos” onde se praticava uma arte esotérica ao alcance apenas de alguns iniciados e era mantida no maior segredo. A prática monetária tinha um dialeto próprio, usado mais para esconder as ideias (quando elas existiam!) do que para explicar os fundamentos das medidas.
Em nossos dias, especialmente na gestão de Alexandre Tombini, que organizou uma competente equipe, passou a prevalecer a transparência e a comunicação aberta e fácil, o apanágio da nova política monetária.

http://www.cartacapital.com.br/economia/juros-altos-ainda/

Como serão os pagamentos móveis no Brasil

http://www.executivosfinanceiros.com.br/financas/como-serao-os-pagamentos-moveis-no-brasil

Redes sociais mudaram o modo de recrutamento

http://www.executivosfinanceiros.com.br/canais-de-relacionamento/redes-sociais-mudaram-o-modo-de-recrutamento