quarta-feira, 31 de julho de 2013

Cartão de crédito: aprenda a usar para não se dar mal


Cartão de crédito: aprenda a usar para não se dar mal
Aprender a lidar com o cartão de crédito como uma forma de pagamento é um grande desafio para boa parte das pessoas. sempre defendo o uso do cartão, desde que ele seja feito de forma consciente.

Por consciente quero dizer aquela situação em que o usuário entende o que está fazendo, respeita seus limites financeiros, honra suas faturas em dia e toma suas decisões de consumo a partir de um bom trabalho de planejamento e adequação de orçamento.
O Jornal “Folha de São Paulo” teve acesso exclusivo à nova pesquisa Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – com os 20 cartões de crédito mais usados no país.

Maiores custos no rotativo
O levantamento apontou que a variação do uso do cartão na modalidade rotativa chega a 654% ao ano, um valor extremamente alto e danoso para quem não presta atenção na utilização do “dinheiro de plástico”. Veja abaixo alguns dados coletados na pesquisa e divulgados pela Folha:
  • Hipercard (Itaú/Unibanco): 654,02 % ao ano;
  • Ibicard (Bradesco): 620,28% ao ano;
  • Losango (HSBC): 556,66% ao ano.
Maiores anuidades
  • Reward ( Santander ) R$ 216 ao ano;
  • Itaucard Internacional ( Itaú Unibanco) R$ 156 ao ano;
  • Banco Votorantim Internacional (BV Financeira) R$ 138 ao ano.
Volto a lembrar que o cartão de crédito é um meio de pagamento e não um grupo de gastos. É importante que, no momento de realizar o controle de seu orçamento, as despesas sejam adequadamente inseridas.
Quem faz o controle financeiro utilizando o cartão de crédito como um tipo de gasto (e não um meio) não sabe exatamente no que está esta gastando seu dinheiro, já que o cartão de crédito pode ser utilizado para pagar diversos produtos ou serviços.
Para facilitar sua vida, preparei algumas dicas para seguir quando utilizar o cartão de crédito como forma de pagamento.

Defina limites pessoais para cada grupo de gasto

Cada pessoa possuiu um limite de compras para o cartão de crédito liberado pela instituição financeira e trabalhar com esse limite é, normalmente, um erro. Trabalhe utilizando os seus limites pessoais para realizar compras dentro de seu orçamento real.
Se você for utilizar o cartão de crédito para pagar a conta do supermercado, é importante saber dentro de seu orçamento qual será o valor que poderá ser gasto. Lembre-se que o cartão é uma ferramenta para pagamento e não a despesa em si.

Não empreste seu cartão de crédito para ninguém

As instituições financeiras levam em conta o perfil de consumo e pagamento para definir os juros cobrados de cada pessoa. Ao emprestar seu cartão de crédito você coloca em risco todo seu histórico financeiro.
Emprestar cartão de crédito é alimentar a possibilidade de não receber no momento combinado e também colocar em risco o relacionamento com pessoas próximas. Seja firme e deixe claro que cartão de crédito não deve ser jamais emprestado.

Respeite as datas de vencimento do cartão

Por incrível que pareça, muitas pessoas ainda deixam de pagar o cartão de crédito na data correta de vencimento por puro esquecimento e/ou desorganização. Ressalto, então, que a disciplina é indispensável para quem lida com o cartão de crédito.
Ao deixar o seu cartão vencer, além dos juros altos cobrados, você terá que arcar com taxas e despesas que comprometerão ainda mais o seu orçamento. Conheça as datas de vencimento e deixe-as marcadas em algum lugar visível. Conheça também as melhores datas para realização de compras.

Atenção ao parcelamento de compras

É muito comum as pessoas utilizarem o cartão de crédito para o parcelamento de compras. Mais uma vez, vale a lembrança de que as compras feitas (mesmo as parceladas) devem ser inseridas nos controles específicos relacionados a cada tipo de gasto.
Quando o parcelamento é feito, é indispensável manter a organização e o controle para não perder de vista os pagamentos estipulados. Respeite os limites de seu orçamento. Quem faz diversos parcelamentos e não faz o acompanhamento dos gastos muitas vezes pensa apenas no valor da parcela e esquece dos outros valores já comprometidos com o pagamento. Atenção!

Encontre outras linhas de crédito mais baratas

Entrar no crédito rotativo do cartão de crédito por um período longo é um grande erro. Os juros são extremamente altos e a facilidade de sua utilização se torna um grande problema. Existem no mercado produtos mais apropriados para quem vai precisar de crédito, com juros muito menores.
Mas, cuidado, já que toda linha de crédito deve ser utilizada com muito critério e planejamento de gastos. Quem entrou no rotativo do cartão e não consegue quitar a dívida deve consultar o banco e buscar opções como crédito consignado ou mesmo um empréstimo pessoal (juros menores) e quitar o cartão de crédito o mais breve possível.

Cuide bem de si mesmo e de seu dinheiro

Por aqui, sempre trabalhamos com a ideia de incentivar o debate e também as boas praticas financeiras. Acredito que as taxas utilizadas pelos bancos para a utilização do cartão de crédito são elevadas demais e representam um grande problema para o país.
Boa parte da culpa por esta situação também é nossa, já que utilizamos a ferramenta de forma inadequada e adotamos uma postura passiva ao não mostrar nossa indignação. Se você considera que paga muito caro por utilizar o seu cartão de crédito, proteste. Deixe seu comentário no espaço abaixo.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Expogua de 02 a 11 de Agosto 2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - Turvo - PR

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Turvo é 0,672, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,256), seguida por Renda e por Longevidade. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,186), seguida por Longevidade e por Renda.


Área
903,56 km²
IDHM 2010
0,672
Faixa do IDHM
Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699)
População (Censo 2010)
13811 hab.
Densidade demográfica
15,31 hab/km²
Ano de instalação
1982
Microrregião
Guarapuava
Mesorregião
Centro-Sul Paranaense

Veja pesquisa completa: Clique Aqui





"TV Folha" traz agricultores que perderam terras para Eike e visita do papa

domingo, 28 de julho de 2013

Cinco mulheres de sucesso que merecem sua atenção

Cinco mulheres de sucesso que merecem sua atenção
Mulheres de sucesso, dedicadas e que alcançam o topo não são mais uma tendência. Agora elas são uma realidade. Nos últimos anos, conseguimos acompanhar a trajetória de muitas mulheres que, com trabalho, dedicação e perseverança conseguiram se sobressair no mundo dos negócios.

A presidente Dilma Rousseff representa muito bem esse perfil. Ela começou a chamar atenção quando foi escolhida pelo ex-presidente Lula para ocupar o Ministério de Minas e Energia, onde permaneceu de 2002 até 2005. Ainda em 2005, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil, em substituição a José Dirceu, que renunciou ao cargo após o escândalo do mensalão.
Já em 2009, Dilma foi incluída na lista dos 100 brasileiros mais influentes do ano, publicada pela revista Época. Em novembro do ano seguinte, a revista Forbes classificou Dilma como a 16ª pessoa mais poderosa do mundo. Em 2011 ela estava entre as 100 personalidades mais influentes do planeta pela revista Time, como a terceira mulher mais poderosa do planeta e 22ª pessoa mais poderosa do mundo pela Forbes.

Dilma Rousseff é um exemplo entre muitos. veja a selecão uma lista com cinco mulheres de sucesso que não só inspiram outras mulheres, como também alimentam o desejo de reconhecimento de muitos jovens. A trajetória da atual presidente na última década pode levantar diversas observações, principalmente sobre sucesso. Porém, é inegável que Dilma passou por muitas etapas até chegar ao posto de 36ª presidente do Brasil e deve inspirar mulheres por todo país a irem atrás de seus sonhos e alcançar o sucesso profissional.
Luiza Helena Trajano
A presidente da rede Magazine Luiza é uma das mulheres de sucesso de maior destaque do país. Formada em direito e administração, Luiza comanda a segunda maior rede de varejo de país, com mais de 500 lojas.
Além da liderança na empresa varejista, Luiza também dá palestras pelo Brasil em que ajuda profissionais a encontrarem seu caminho, mostrando que o reconhecimento só é alcançado com muito trabalho. Para ela, o segredo do sucesso é colocar as pessoas em primeiro lugar.
Sônia Hess
Controlar a maior exportadora de camisas masculinas do Brasil não parece ser uma tarefa simples. No entanto, Sônia Hess parece tirar de letra a difícil missão de comandar a Dudalina, que preside desde 2003.
Nos últimos dez anos, a marca deu um salto de crescimento, sendo que em 2012 chegou ao faturamento de R$ 380 milhões – maior que o dobro do faturamento de 2009. Sônia gosta de ser a primeira a chegar na empresa e mantém acesso liberado a todos seus funcionários.
Waleska Santos
Mulheres também se destacam na área da saúde, como é o caso de Waleska Santos. Médica e empresária, Waleska é fundadora e presidente da Hospitalar Feiras e Congressos, maior feira de saúde da América Latina e o segundo mais importante evento especializado do mundo.
Ela acredita que para alcançar o sucesso é preciso apostar nos sonhos, além de ter confiança e perseverança. “Fui criada para ter orgulho de mim mesma”, costuma dizer.
Valentina Caran
São Paulo tem um dos mercados imobiliários mais competitivos do país, talvez do mundo. É nesse ambiente que Valentina Caran se destaca com sua corretora Valentina Caran Imóveis, em que administra mais de 70 mil imóveis comerciais e residenciais.
Ex-lavradora no interior paulista, Valentina acredita que nasceu para vender e por isso é bem sucedida. Ela entende que o trabalho é fundamental e, próxima de fazer 60 anos, assume ser uma workaholic.
Chieko Aoki
“Dama da hotelaria nacional”, assim é conhecida Chieko Aoki. Ela é fundadora e presidente do grupo formado pelas redes Blue Tree Hotels e Spotlight Hotels e pela marca Noah. O setor hoteleiro no Brasil está aquecido graças a Copa do Mundo e Chieko sabe disso e não fica parada.
Para ela, o sucesso vem por merecer sorte e sempre buscar soluções para dificuldades.“Merecer sorte e trabalhar para que ela seja sequência de fatos positivos é uma capacidade importante”, diz.
Faltou alguém nessa seleção?
Essas talvez não sejam as mulheres mais influentes e poderosas do país, mas com certeza elas têm algo a mais que merece nossa atenção. A forma como tratam outras pessoas, a dedicação, perseverança e a busca por soluções excelentes são características notáveis que podem servir de inspiração para sua carreira.
Você conhece mais alguma mulher de sucesso com personalidade inspiradora? Deixe sua opinião nos comentários.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Já demitiu um cliente hoje?

Acha que estou maluco? Como podemos demitir um cliente se ele é nossa fonte de renda e, se insatisfeito pode destruir a empresa nas redes sociais? Explico: o relacionamento com clientes envolve encontrar o público certo, compreender a necessidade do cliente e antecipar a ação! Simples e rápido. Mas nem sempre a empresa já nasce com esse foco ou não temos um planejamento ideal.
demitir-cliente
Normalmente as empresa atiram para todos os lados e conquistam clientes dos mais diferentes perfis e necessidades. Quando analisa o público que tem, percebe o tamanho da enrascada que se meteu. É muito difícil personalizar o atendimento quando existe um público muito variado e isso geralmente atrapalha a conversa empresa X cliente.
Provavelmente, você empreendedor ou mesmo cliente, percebe que existe um grande esforço por algum envolvido no processo para atender uma necessidade. Cuidado! Esse é o sinal de que algo está no caminho errado.
Para resolver esse problema devemos utilizar a gestão de clientes e analisar nossa carteira segmentando os clientes em três tipos:

Cliente ideal ou de Maior Valor (CMV) – É aquele que compra seus produtos e interage com a empresa. Valoriza os produtos e não liga para descontos porque entende que existe um valor no serviço/produto e geralmente tem a expectativa atendida.

Cliente Potencial (CP) – O cliente potencial é aquele que está no início do relacionamento e pode comprar ou adquirir outros produtos. Ainda está conhecendo a empresa e tem alta expectativa.

Cliente Problema ou BZ (Below Zero) – Esse deve ser revisto com muito cuidado. Geralmente nunca está satisfeito, gosta de reclamar de tudo e todos e ainda por cima sempre pede um desconto! Quando atuamos com serviço ainda existem aqueles tipos que insistem em pedir algo ilegal ou anti ético, paga atrasado e ainda tenta te fazer trabalhar de graça.
Se for colocar na ponta do lápis quanto cada cliente vale ou rende, você irá perceber que este último tipo traz mais despesas do que lucro. Se sua empresa tem vários desse tipo, muito cuidado! Você pode ficar refém deles e ainda ser reconhecido como uma empresa mediana. O ideal é que ao longo do tempo o cliente problema seja substituído por algum outro cliente potencial. O trabalho é grande, mas o resultado é muito melhor em longo prazo.
Se for necessário, por mais que doa ou te atrapalhe financeiramente, vale a pena demitir um cliente. Agora que você já os conhece por tipo e valor, o transtorno e tempo investido podem ser usados para investir em melhores clientes e na sua empresa. Mais uma dica por fim, se for demitir algum, seja educado e até o ajude a encontrar outro fornecedor.
Conheça cada um dos seus clientes e pratique a Gestão e Relacionamento com clientes (CRM)!

terça-feira, 23 de julho de 2013

Características dos Sistemas Político-Econômicos

Democracia na Rua
As esferas econômico e política da sociedade estão intimamente ligadas, logo, o governo é parte do sistema e não “exógeno”, como é convencionalmente apresentado em modelos de Economia de Mercado. Ele não pode aplicar qualquer política sem levar em consideração os outros tomadores de decisões – nem mesmo a política de maximização do bem-estar social –, pois mesmo neste caso ele pode entrar em conflito com poderosos grupos de interesse.
Como é possível implantar políticas econômicas em sistema deste tipo? Há alguma possibilidade de o conselheiro de política econômica, isto é, o economista, apresentar propostas que sejam seguidas?
Para responder a estas questões, Bruno Frey, em seu livro “Política Econômica Democrática: Uma Introdução Teórica”, afirma que é necessário conhecer a composição do sistema econômico-político e o seu grau de abertura.
  1. Em sistema totalmente fechadonão há relacionamento entre os elementos do sistema e o mundo exterior; o desenvolvimento tem um caráter completamente endógeno.
  2. Em sistema parcialmente aberto, há algumas relações exógenas, sendo possível influenciar o sistema de fora. Os sistemas político-econômicos se identificam com esses sistemas parcialmente abertos, pois os agentes neles envolvidos não dispõem de todas as informações. Na realidade, os tomadores de decisões econômicas são frequentemente mal informados.
  3. Os eleitores não podem saber, exatamente, nem querem ser obrigados a isso, até que ponto o governo é responsável pelo estado vigente da economia ou se outro partido na oposição teria feito um trabalho melhor. Eles são apenas parcialmente informados a respeito de:
    1. as possibilidades de fazer sentir suas preferências no processo eleitoral, e
    2. o grau em que estas preferências estão bem representadas por grupos de interesses específicos.
  4. O governo não sabe com certeza o quanto deve agir para sobreviver.
    1. Ele apenas sabe, grosseiramente, quais são os desejos dos eleitores e não sabe, exatamente, quantos eleitores podem ser mobilizados por qualquer grupo de interesse determinado.
    2. O governo e a burocracia estatal também não estão totalmente informados a respeito dos possíveis usos e consequências dos seus instrumentos de política econômica.
  5. Os grupos de interesse estão, praticamente, muito bem informados a respeito de sua própria esfera, mas não sabem, necessariamente, muita coisa a respeito de:
    1. o modo como as diferentes medidas de política econômica influenciarão seu setor,
    2. quais são os instrumentos que melhor atendem ao atingimento dos seus objetivos.
Portanto, os sistemas político-econômicos são parcialmente abertos às informações externas. O economista, na qualidade de conselheiro de política econômica, tem a oportunidade de influenciar o curso do sistema através do fornecimento de informações aos tomadores de decisões.
As decisões de política econômica dos vários agentes serão afetadas por estas informações recém obtidas. Os custos e os benefícios de suas ações serão avaliados a partir dessas novas informações, novas possibilidades de ações serão abertas e será mais fácil prever as reações e atividades futuras dos demais atores. A informação frequentemente afeta o comportamento dos tomadores de decisões de uma tal maneira que o sistema político-econômico como um todo se desenvolverá em uma direção diferente.

Comunicação nas pequenas e médias

As pequenas e médias empresas vêm se estruturando de maneira mais sólida nos últimos anos. A gestão de pessoas das chamadas PMEs foi destaque recentemente. Mas, como anda a comunicação desses pequenos empreendedores? Para ajudá-los na criação de uma comunicação mais assertiva, elaboramos algumas dicas junto a profissionais da área que têm muito para ensinar. 


1 - Comunicação ou publicidade?

A resposta é: os dois. Mas antes de a gente te explicar o porquê disso, vale a pena entender os conceitos e como, hoje, as empresas têm organizado a sua comunicação de maneira geral:

Comunicação corporativa, ou relações públicas: a comunicação corporativa cuida principalmente da reputação da empresa, isto é, como ela é vista por seus diferentes públicos - clientes, funcionários, fornecedores, parceiros de negócios - etc. Uma comunicação eficiente engloba desde a comunicação visual até, por exemplo, o seu relacionamento com seus clientes. Aquela velha história de que "tudo é comunicação" é verdade: do seu cartão de visitas até a sua estratégia de lançamento de um novo produto ou serviço.

E então a publicidade serve para quê? A publicidade é uma das formas de comunicação: é uma maneira de anunciar seus produtos e serviços em espaços pagos. Ou seja: a publicidade é um braço importante da comunicação, mas é apenas uma parte dela.



2 - Comunicação on-line

De uma forma simples, a comunicação on-line é feita a partir:

De um website institucional ou e-commerce;
De páginas ou perfis em uma ou mais redes sociais.

O maior benefício da comunicação online é justamente sua difusão orgânica, ou seja, você não precisa pagar nada para seu site ser indexado pelo Google, ou para ter uma página no Facebook.

Entretanto, você pode utilizar os serviços pagos destas ferramentas, que veiculam anúncios. O Facebook tem uma plataforma paga de anúncios para páginas e posts, e o Google conta com o Google Adwords.

Recentemente, o Linkedin também lançou um serviço de anúncios.



3 - O que é imprescindível ter no meu site?

Você não precisa ter um site cheio de imagens em movimento, ou com poluído em informações. É preciso garantir três coisas:

Que as pessoas entendam o que você faz quando entrarem no seu site;
Que seus produtos e serviços estejam "à mão", e não escondidos no site;
Que as formas de contato sejam claras e eficientes.

Um site ruim é aquele que, além de não ter informações claras e disponíveis, tem um layout "amador" - ou seja: se não dá para fazer nada muito elaborado, torne o mais simples possível. 

Se você já resolveu a questão visual, que causa a primeira impressão no seu visitante, é hora de se concentrar no conteúdo do seu site.



4 - O conteúdo é o rei

Para que se seu site seja relevante, é preciso oferecer conteúdo de relevância. Isso não vai fazer apenas com que seu visitante fique mais tempo no seu site. Conteúdo relevante também ajuda o seu site a ser melhor indexado pelas ferramentas de busca, em especial o Google.

Além de fazer uma boa descrição sobre seus serviços ou produtos, e sobre a sua empresa, gere conteúdo de qualidade acerca do que você oferece. Você pode ter um blog para falar do tema, escrever e postar artigos, ou criar um ebook, por exemplo. Aproprie-se do tema - construa sua marca na web em torno do seu conhecimento sobre determinado assunto e torne-se referência.

Pense sempre em criar conteúdo que ofereça interesse e que as pessoas queiram compartilhar - isso é o mais importante!


Consultoria: www.intelligenzia.com.br 

domingo, 21 de julho de 2013

Você pode estar no caminho errado

Durante certos períodos da vida, é muito comum acreditarmos piamente em algumas “verdades” – na hora em que elas aparecem as consideramos como absolutas. É assim quando nós conhecemos e gostamos de alguém, é assim em nosso trabalho e em outros momentos importantes que fazem parte de nossa vida.
Quando o assunto é dinheiro, essas verdades absolutas são também muito comuns: acreditamos que os melhores investimentos são aqueles que foram sugeridos e feitos durante a vida toda pelos nossos pais, por exemplo.
Mais, acreditamos que investir no mercado de ações é simplesmente acreditar na sorte, batemos o pé quando alguém conta como conseguiu prosperar com muito esforço e principalmente nos mostramos muito interessados quando somos apresentados a ideias mirabolantes de enriquecimento rápido e fácil.

Vem fácil , vai fácil…

Tudo o que vem muito fácil e cativa na mesma velocidade tem, via de regra, uma característica peculiar, carrega consigo uma forte tendência de levar as pessoas ao desapontamento. Quem não lembra de uma paixão momentânea ou mesmo uma decepção no trabalho vinda de alguém em quem confiávamos e que puxou o tapete no momento daquela promoção?
Amizades verdadeiras são construídas com o tempo e com o exemplo. Aparência não é o mais importante e você já deve ter notado isso. A verdade é que tudo sempre tem vários caminhos e nem sempre descobrimos a tempo que estamos indo pela estrada errada. Quando percebemos, é tarde para passar sem feridas pelo caminho de volta.


Mudanças precisam ser aproveitadas

Trazendo nossa conversa para o lado financeiro, culturamente vivemos em um país que conviveu durante muito tempo com a superinflação – o salário para valer algo precisava ser utilizado no mesmo dia.
Os mais novos que estão lendo o texto talvez não consigam imaginar essa realidade, mas as pessoas precisavam estocar alimentos de toda espécie em congeladores e despensas enormes para conseguir sobreviver ao restante do mês.
Atualmente, temos um período de inflação alta, mas nem de perto ela pode ser comparada ao que aconteceu nas décadas de 80 e início dos anos 90. Nesse mesmo período de crise econômica, outro fator determinante foi a (praticamente) inexistência da classe média: a quantidade de pobres (muito pobres) era muito alta e as pessoas basicamente tratavam de sobreviver.
Demanda reprimida e crédito (caro) farto são uma porta aberta para o consumo sem planejamento. Esse período de grave crise fez com que as pessoas, durante muito tempo, tivessem uma demanda de consumo reprimida.
A sensação de precisar de algo em um momento onde o crédito foi farto (mas caro) empurrou muitas pessoas para o endividamento – mais uma vez fizemos, como sociedade, a opção pelo caminho errado. A duras penas estamos descobrindo que o consumo precisa ser feito de forma consciente, com planejamento e tempo.
Nos investimentos, hoje se observa o mesmo. Muitas pessoas continuam se fechando para a nova realidade e cada vez mais desistem de buscar alternativas, enxergando apenas a velha e já não tão boa caderneta de poupança.
Aqui, o caminho errado não é apenas o fato de escolher um investimento ruim, mas também não demonstrar interessar em conhecer o que de fato acontece no mercado atual. Afinal, o que foi bom no passado não representa garantia de sucesso no futuro, você já ouviu isso, certo?
Se você traçou o caminho errado, o mais importante é reconhecer o erro. Não tenha medo de recomeçar e tentar outros caminhos. Cuide das feridas e não desista. O tempo pode ser seu aliado ou seu inimigo, por isso todo passo deve ser dado com planejamento e atenção.
Lembre-se: estamos em 2013 e não podemos agir como se o mundo tivesse parado na década de 80. Desenvolva hábitos e cultive as oportunidades que terão efeito prático e positivo hoje.

Importações de Fertilizantes para a Agricultura Brasileira

Fertilizantes no Brasil
Prosseguindo na série de posts “conheça o campo”, Carine Ferreira (Valor, 17/07/13) informa a respeito da dependência de importações de fertilizantes da agricultura brasileira.
Ao mesmo tempo em que as importações dispararam, a produção nacional de fertilizantes intermediários cresceu apenas 3,1% no primeiro semestre de 2013, para 4,627 milhões de toneladas.
Boa parte das antecipações de compras de fertilizantes intermediários no exterior está ligada aos conhecidos gargalos logísticos do país. Com a pequena produção nacional, o progressivo aumento da demanda interna e a mesma capacidade dos portos, a tendência é que os problemas de logística piorem. Os navios que chegam com adubo importado em Paranaguá estão demorando cerca de 50 dias para descarregar o produto.
A valorização da moeda americana frente ao real também já faz com que muitos consumidores finais antecipem as compras para evitar um impacto ainda maior dessa alta. A tendência é que os preços dos fertilizantes subam no curto e médio prazos diante da tradicional demanda neste segundo semestre e da valorização do dólar.
O produtor de grãos está mais capitalizado e pode antecipar as compras de insumos. Porém, que os produtores que não conseguiram comercializar de forma vantajosa a safra diante dos menores preços da soja podem “segurar” os investimentos em insumos, mas isso não deverá ser em grandes proporções diante dos últimos anos de boa rentabilidade.
A forte demanda doméstica por fertilizantes para o plantio da safra de inverno de milho da temporada 2012/13 e para a próxima safra de grãos de verão (2013/14) motivou um crescimento de 23% das importações brasileiras de adubos intermediários no primeiro semestre do ano. Com isso, essas importações equivaleram a 79,7% do volume de vendas de produtos finais no período, participação menor apenas que a verificada entre janeiro e junho de 2011 e muito maior que a média histórica de 65% a 70%.
De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), mesmo com uma queda de 1,5% em junho em relação ao mesmo mês de 2012, as importações de fertilizantes intermediários totalizaram 9,679 milhões de toneladas no primeiro semestre deste ano. O porto de Paranaguá, no Paraná, foi responsável pelo recebimento de 43,5% desse total.
Conforme a Anda, as entregas de fertilizantes ao consumidor final (vendas) aumentaram 5,9% em junho ante o mesmo mês de 2012, para 2,615 milhões de toneladas. Com isso, no primeiro semestre deste ano as vendas somaram 12,15 milhões de toneladas, um aumento de 3,6% sobre igual intervalo de 2012. O Estado de Mato Grosso concentrou o maior volume de entregas no primeiro semestre do ano – 2,59 milhões de toneladas, seguido de São Paulo, com 1,709 milhão, e do Paraná, com 1,653 milhão de toneladas.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ata do Copom indica novas altas da Selic


Banco Central entende ser apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias em curso

Os juros futuros abriram em leve alta nesta quinta-feira, 18, em relação aos ajustes de quarta com os investidores de olho na ata da última reunião do Copom (foto), divulgada nesta quinta. O documento não trouxe muita novidade em relação ao texto do encontro anterior ou ao que já tinha mostrado o Relatório Trimestral de Inflação de junho. Mas sinalizou a manutenção do ritmo de alta da Selic em 0,50 ponto porcentual. O BC "entende ser apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias ora em curso."

reuniao-copom-350Com relação ao dólar, o Copom avalia que a depreciação e a volatilidade da taxa de câmbio verificadas nos últimos trimestres "ensejam uma natural e esperada correção de preços relativos". "Importa destacar ainda que, para o Comitê, a citada depreciação cambial constitui fonte de pressão inflacionária em prazos mais curtos. No entanto, os efeitos secundários dela decorrentes, e que tenderiam a se materializar em prazos mais longos, podem e devem ser limitados pela adequada condução da política monetária."

O Copom retirou, por fim, a frase em que avaliava que a inflação em doze meses ainda apresenta tendência de elevação e que o balanço de riscos para o cenário prospectivo se apresenta desfavorável.

Na quarta-feira começaram a surgir as primeiras apostas em uma elevação mais suave da Selic na reunião do Copom de agosto, em 0,25 ponto porcentual. A possibilidade foi levantada após o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, dar declarações de que o BC dos EUA deve seguir com sua política monetária extremamente acomodatícia

Se você faz acontecer, você é um empreendedor!


Por definição, se um empreendedor é imparável, ele fará acontecer, de uma forma ou de outra. Nem sempre sabemos quando, como e onde, mas nós, empreendedores, sabemos que chegaremos mais longe e faremos tudo ao nosso alcance para transformarmos ideias em realidade.
Como já dizia um ilustre poeta desconhecido:
“Se você quer que seus sonhos se tornem realidade, acorde!”
Característica do empreendedor: Fazer acontecer
Quem faz acontecer vai sempre mais longe
Em homenagem a nós, empreendedores do nosso próprio destino, o pessoal da Omie, um Sistema de Gestão Inteligente, fez um vídeo sensacional sobre como os empreendedores fazem acontecer e movem a humanidade pra frente.
Recomendo muito!
(Link para o vídeo no Youtube)

Se você também é um empreendedor, independente de onde trabalha, aposto que se identificou bastante com a realidade mostrada no vídeo.
Fica então a reflexão: e você, tem feito acontecer ou tem esperado sentado para ver o que acontece?
Créditos ao - Millor Machado (acordadíssimo para fazer os sonhos virarem realidade)

O que acontece na sua empresa quando um cliente reclama de algum serviço ou produto?


Seguem algumas dicas de como agir quando um cliente reclama:

Empatia com o cliente – veja o problema do ponto de vista de seu cliente, se coloque no lugar dele.

Reconheça que existe um problema – Diga que tem conhecimento do problema, agradeça a reclamação,  se desculpe pelo ocorrido e que isso será usado para melhorar o atendimento com os clientes.

Seja rápido – Não existe nada pior do que ficar na espera de uma solução. Seja um produto ou dinheiro devolva ou resolva a situação.

Demonstre confiança – Não obrigue o consumidor a trazer notas fiscais, documentos. Seu CRM deve ter os registros\dados\documentos, você já possui estas informações.

Simplifique a vida  – Não faça seu cliente repetir a reclamação ou dados para outro atendente, nunca preencher um formulário relatando o que já foi dito.

Seja gentil – Com a má impressão da empresa, a ultima lembrança que o cliente deverá ter de sua empresa deverá ser agradável, então, faça uma coisa  boa para ele cortesia, ligue para saber se ficou satisfeito com a solução, mande um cartão,  um brinde,  é a sua empresa que está em jogo.