A dívida total da empresa beirava os R$ 7 bilhões e foi contraída após operações financeiras atreladas ao dólar, os derivativos cambiais. A empresa apostava na queda do dólar e foi surpreendida pela disparada da moeda americana, no ano passado. No terceiro trimestre deste ano, vencerá a parte mais pesada desta dívida.
Na semana passada, a Perdigão, que passou a se chamar BRF (Brasil Foods) após a união das duas empresas, captou R$ 5,3 bilhões numa oferta pública de ações para consolidar o negócio e reforçar algumas operações.
Quando a união foi anunciada, em maio, das companhias afirmaram que a BRF poderia usar até R$ 2,5 bilhões para sanear as finanças da Sadia. Após o anúncio do aporte, as ações da Sadia subiram 2% e as da BRF, 1,25%. (CRISTIANE BARBIERI)
Fonte: Folha de S. Paulo
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